Vá... Daqui a mais uns dias apaga os textos que te desqualificam. Não é de facto a mim que estás a insultar, a rebaixar, a humilhar... Já deste várias vezes por isso... Mas não há meio de teres juízo...

Eu não careço de fazer idêntico! Sabes porquê? Porque cada instante da minha participação na Usina prova esclarecidamente qual a qualidade e grau culturais dos pedaços de trampa que de uma forma ou de outra se intrometem comigo. Até inclusive nos espaços que não dizem nada lá estão implícitas as esconsas habilidades dos montezinhos de merda que por aqui andam a fingir que escrevinham.

Não são de facto as pátrias que não prestam...

Tu e tua seitazinha acólita lembram-me meia dúzia de cagalhões andando à volta na água da sanita que os levará definitivamente pelo esgoto abaixo... Não tendes hipotese de servir de adubo seja ao que for... Infelizmente! De resto, sequer um cheiro estranho a merda surge. O ciclo é inexorável. Até após a morte o vosso nome tem logo adiante data de finados.