Sempre bem revinda, Maria Portuguesa, às vezes, tão devarinho... Só de longe a longe visita a Usina. Mas, diz-se, pacientemente se chega algures... Ao lugar do Sol... Ao astro-rei, sobretudo entre as saudades de Agosto com gosto...
Para lhe incentivar a inspiração aqui está uma poeminha que lhe dedico com lusa fraternidade.
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OOLÁ... PORTUGUESA ACESA!... Agosto tinha uma vez Um Verão lindo pra me dar A dizer-me que o luar Era o sol em português...
Do porquê e dos porquês Com que a vida me seduz Pergunto a vossemecês: De quem é enfim a luz?... A fugir da avestruz Meti a cabeça ao vento Mas a areia... Ai Jesus... No ar cobriu-me de tempo. Surgiste hoje... Que alento E volto a acreditar Que afinal o luar É lua com sol lá dentro! Torre da Guia |