... Género de insecto que emite luz fosforescente, também, vá Milene Arder buscar os termos aonde for.
Ignora neste instante, nem isso vez alguma lhe ocorreu, que existem serpentes luminosas que atraem facilmente os catrapiscantes pontinhos esverdeados.
Exclusiva sequência pleonástica em actos escritos (não sabe fazer outra coisa), acabada há horas de censurar-me o exibido metaforismo, ei-la na senda da metáfora a fabular o próprio erro. É fantástico como um raciocínio destes é capaz de xafurdar em si mesmo sem ter consciência desse contínuo "voltear-atrás-do-rabo"!
Muda de assunto. Emudece propositadamente a objectiva afronta que lhe aponta sem óbice a questão iminente:
Como é possível que uma mulher casada, feliz com o marido e os filhos da outra senhora, feliz com um esposo que lhe aceita o filho do outro senhor, professora responsável pelo exemplo que tem de ministrar às crianças, como é possível, interrogo inciso, venha para um sítio literário arranjar reza em desfiado rosário de "Guimas" e "Guiminhos"?!...
Bem... Possível é e a evidência está aqui inequivocamente sob nossos olhos sem dúvida ou omissão.
Que tenho eu com isso?!... Nada, absolutamente nada, desde que este esquizofrénico "lapso" que se me depara, pelo menos sobre mim, cesse com tal persistente tendência.
Cada vez mais adquiro a convicção que defronto um ser advindo de acidente sexual, um ser contaminado por hábitos que a sociedade moderada tem de suportar com infinita paciência. Manda assim a primordial lei tácita da humanidade.
Vai passear, sim, oh alforreca de charco... Eu sou um estrangeiro e nada tenho a ver com o grande monte de trampa que acumulaste. Que espécie de pessoa és tu... Oh excrecência humana?!
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