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Cartas-->Você sabe?... Sabe?!... Ah.... -- 01/07/2003 - 14:33 (António Torre da Guia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

O que aqui possa parecer vã basófia escrita, às vezes, e isso constitui admirável excepção, não é.

Sem felizmentes, infelizmentes ou quejandas redundâncias de habitual expressão, aqui tudo é possível imaginar, expor, provocar. É possível castigar, perdoar, matar, ressuscitar... É possível lograr o impossível.

Há quem pense que a escrever o autor se retrata e demonstra com limpidez a plenitude de sua maneira de ser real. Basófia, só basófia, pura basófia.

Estamos exactamente em cima do tempo donde verterá uma outra sensibilidade para sentir os escritos, essa espécie de ratoeiras mentais a pairar no espaço do contínuo querer mais... E isto enquanto, de olhos bem seguros nas órbitas, um sujeito não se confrontar com um ingénuo diálogo adulto-infantil carregado de milénios:

- Oh predador... Queres o quê e para quê?... Vá... Dá cá dinheiro para a tinta que eu pinto-te a parede de vermelho...

- Mas... Miúdo... Eu não quero a parede de vermelho...

- Ai queres... Queres. Senão quem vai saber que mora aqui um "prémio Nobel" que não sabe o que quer...

- Arre... Não sei o que quero?!...

- Ai... Não sabes, não. Estás sempre a mudar de assunto... E no entanto só fazes a mesma coisa!

É exactamente por aqui que toda a basófia se vai e depois o que é que resta?... Resta o estado físico da realidade e, também até aqui, quem melhor domina e lida com ele... É o silêncio... Espaço sem som que, quando fecho os olhos, prefiro seja quanto possível azul.

E não sei, palavra, porque gosto do azul. Você sabe?... Sabe?!... Ah...



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