Alguns parecem se importar mais, outros, menos.

A Usina de Letras já acolheu muitos. Já colocou pessoas em relação comum. Criou vínculos e identidades. Mas, com certeza, da proposta inicial à atual ainda há muito o que se fazer e produzir.

Não creio que hoje o impasse se dê entre pagar ou não pagar. Segundo o Waldomiro... a Usina de Letras já conta com mais de uma centena de colaboradores.

Daí a grande pergunta. Por que não participam do Quadro de Avisos, ou do Chat, ou dos Fóruns?

Creio que a resposta esteja numa certa timidez e desconforto em aparecer por lá e ser ‘graciosamente’ hostilizado e ofendido.

Talvez eu esteja errado no meu juízo. Faço-o para mim mesmo e para alguns que porventura passem por lá, ou passem por aqui onde se postam Cartas Virtuais e eles venham perceber que a Usina de Letras vai bem além de certos ‘doutos’ que procuram dar a si mesmos mais do que dar alguma contribuição aos outros.

A graciosidade das ofensas e a ‘troça’ permanente seja em torno de usineiros que pensem de forma diversa dos ‘próceres usinais’ creio que tenha sido a razão primeira desta cisão e um certo afastamento de 7.500 autores de um ambiente de convívio tão cuidadosamente preparado.

Quiçá os que possuem o ‘saber da escolástica’ saibam ler e interpretar tão bem o que lêem quanto julgam estarem certos do que lêem no que escrevem.

Se houvesse mais participação e respeito no Quadro de Avisos, com certeza, todos ganhariam.

O sucesso da Usina de Letras dependerá das lições que se aprender ou que se der nela mesma.

Que seja o sucesso dela o nosso objetivo aqui.

Ricardo Oliveira