CARTA AOS USINEIROS MAIS PRÓXIMOS AO TAL OU A TAL “DOM”
Prezados (as),
O (A) senhor (a) múltiplas personalidades Clésio Boeira da Silva; ou Dom Clésio; ou Dom Klesyus; ou Dom Kless; ou...; ou..., certamente não consegue se encontrar... O tal ou a tal “Dom” deve ter formigas pelo corpo, para ficar o tempo todo mudando de nome, vocês não acham? Argumento sério, inteligente, racional, discutível, que é bom, nada! Diante de tamanha confusão ou dúvida, já não sei se o tal ou a tal é ele ou ela. Perdoem-me e me ajudem a compreender tal enigma, por favor! Tá difícil, hein?! Por que será? O que será que acontece? Será que ele (a) muda tanto porque acredita que seus pseudônimos são freqüentemente enfeitiçados? Ou será que ele (a) bateu com a cabeça? Ou a insônia o (a) está estressando? Ou será que foi alienado (a) por alguma superstição? Que tal uma terapia? Bem, dependendo do tipo de lavagem cerebral que possam ter-lhe incutido, pode ser até irreversível e aí só com camisa de força, e manicômio, e sanatório, e clínica psiquiátrica, e... Ou será que “passes” resolvem? Vamos aguardar! Só não podemos nos omitir e deixá-lo (a) nessa infeliz situação, que o (a) poderá levar a um triste fim. Unamo-nos! Sejamos caridosos, acima de tudo!
Chega de palhaçada, né! Ainda bem que ele (a) diz-se espiritista, de acreditar, defender, querer impor, com unhas e dentes, sandices, férteis imaginações, jalofias, crendices, invencionices como: “carma”, “TCI”, “viagem astral”, “reencarnação”, “TVP”, “psicografia do além”, “incorporações”, “obsessões”, etc., etc.
Pobre Brasil, solo fértil para crendices e superstições, o único país do mundo onde “o espiritismo deu certo” (VEJA, www.veja.com.br, 26/07/2000), esse crasso erro de interpretação e de metodologia que tanto escraviza! Até quando?!