É evidente que o uso de rima que interligue as estrofes dá um ritmo muito mais interessante ao decurso dos versos, mesmo que o versejo verta sobre a grandessíssima merda que é a Milene Arder. Ora então apreciem o resultado. Para rimares obra prima Em merda de Merdilene Contorna a merda solene Com merda azul do Guima Prostituta da Usina A arder toda fodida Por mil vezes ardida Já nem o cono empina Vai ardendo em triste sina Mas a merda da ideia Cheia de banha e areia Nunca cabe na sentina Como foi de pequenina Ensinada a comer merda Disse-me o doutor Lacerda Que merda assim não se ensina Como a merda desatina Transformada em caganeira Agora queira ou não queira Quando caga desafina Velha a fingir de menina Nem sequer sabe esconder Dos amigos da Usina A merda que anda a fazer! Quem não viu merda a arder Pode agora aproveitar... A Merdilene a escrever Dá vontade de cagar É um laxativo sem par Azul e em comprimido Que o Guima prevenido Não se cansa de tomar... Vamos pois comtemplar O Guima e a Milene Fazendo merda perene Prá Usina se borrar!... Torre da Guia PS = Claro que não é uma rimadora qualquer que me retira o privilégio de rimar "merda" com arte! |