Actos ou efeitos de perturbar, alterações, transtornos, irregularidades, desarranjos, em especial no corpo humano, tonturas, confusões, revoluções, desordens...
Nada disto sinto em meu redor e portanto nada do que citei, é (esta vírgula aí atrás, está bem?). Gosto especialmente da hipótese de "desanrranjos no corpo humano", mas já fiz sólidos apelos ao cérebro e recebi por reposta: - Tudo em ordem, meu caro! Está?...
No momento em que escrevo estou envolvido entre umas décimas acima dos 40º, no Porto, na Avenida dos ex-Aliados, a cerca de 300 metros de D.Pedro IV e seu cavalo. Os historiadores do resumo antigo esqueceram-se do nome do elegantíssimo bicho. Oh ironia vertiginosa: estou precisamente na Rua de Camões. Este gajão nunca deu em vida um só passinho nas terras de "Portus-Calle"(É assim que se escreve?). Um morto tem a faculdade de ir passear onde quiser. Batia bem as palavras... Sacana! Foi buscá-las ao exercício real.
Perturbações? Sim, exactamente. Por mais que insista manobrar os cliques sobre a Usina límpida, só me saiem intromissões, indicadores escusados, mentiras profusas, técnicas de palavra condenada ao descrédito do pensamento adulto. Estas barreiras virtuais estimulam os jovens para o ataque ao "Deus-dará".
Das preconceituosas e variadíssimas hipóteses que teria para apresentar em queixa, nenhuma, mesmo nenhuma é válida. O Adison, usinante escritor em data aqui, enviou-me até aos meus belos 13 anos.
Oi... Oh futuro da humanidade, vamos escrever. Vamos condensar em palavra os anos todos de antanho e os prováveis anos todos do futuro. Vamos sair daqui, estando aqui... Adison. Puxa um abraço para o espaço que vem aí. Força!
António
PS = Puf... Puf... Só duas vezes... |