Vezes sem conta, àqueles que demonstram detestar minha escrita e ideias, tenho solicitado explicita e claramente o favor de sua total indiferença ou até desprezo. Assim como não os leio outro tanto esperaria em atitude. Basta-me, para satisfação e contentamento, a meia-dúzia de boas relações que entreteço na Usina.
Todavia, vai havendo persistentemente indivíduos que nem conta dão do perverso instinto que revelam quando com descarado atrevimento se lançam a citar-me directa ou indirectamente. Outrossim, chegam mesmo ao ponto de afectar e ofender outrem que imerecidamente é colhida na mesma odiosa antipatia.
Como se há-de pois considerar e qualificar tal género de gentalha?... Gentalha, sim, seres humanos advindos de esconsa condição, concerteza expostos na infância ao aviltamento de constante confrontação. Lamento-os e já sequer posso evitar que seus nomes me nauseiem.
Nunca ao longo da minha vida me encontrei em face de semelhante peçonha humana e no entanto passei pelos mais afastados lugares da civilização.
Indivíduos de índole tal o que serão deveras... Energúmenos?... Alguém de siso e dignidade terá dúvida?!...
O que é que este imbecil (já viram a cara dele?... Que lindo!...), ridículo e infeliz coitado pretende de mim e de Maria Petronilho?... Um autêntico manguito à portuguesa... É?!... Então aí vai e bem genuíno... Da fábrica do "das Caldas"...
| Cartas | | PETROGUIA??!! -- 31/08/2003 - 09:20 (GÉBER ROMANO ACCIOLY , o Autêntico) |
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