Enfim, não estou nada, mesmo nada de acordo com imposições estribadas "em nome de". O que tiver de ceder, cedo-o para evitar a amplitude dos extremos e lograr-me quanto possível perto do neutro da balança humanizante. Tão só.
A análise às prestações de "Sabino" na Usina não me permitem estabelecer base credível ao usuário em questão. Dá-me ideia de uma táctica dupla de alguém que deliberadamente concorre de má-fé comigo a não sei o quê.
Por exemplo e para relevar o esclarecimento: participações como as de umas tais "Daniele Galvão" e "Victória", visam e pretendem o quê?
Outrossim, para bem destacar e confrontar atitudes do tipo "Clichésio-quejandos-e-quejandas", constate-se a diferença existente entre dois actos insertivos e raciocine-se de onde vem a fonte do vandalismo e da concorrência perversa que actua na Usina. Quem dá apoio ao inequívoco "megerismo" que insiste e persiste afundar-se no lodaçal de seu próprio critério?
Compare-se pois uma e outra:
À Vossa consideração, expus eu!... Só deveras um insensato energúmeno se atreveria, ridícula e imbecilmente, a contrapor um escrito estúpido sobre um cena de fuzilamento.
Pormenores destes, por obra dos "dons" de Clichésio", incondicionalmente apoiados por uma dita professora de desmiolado verrino, também constituem e revelam o lado perverso, em mome da literatura, da história da Usina, que há-de decerto superar a pouco e pouco este género de cúmulos estúpidos, tão só zeros infinitos no domínio das letras. Felizmente!
De resto, como em título entrei, praza que Sabino não seja outrem com calo usinal. Se for, até o "em nome dos idosos reformados" serve a perversidade das tácticas da hiena que pretende acasalar com coiotes. Equações deste género, dificilmente se resolvem com textos razoáveis...
António Maria Solilha
O bebé maravilha...
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