Meu nome?!... Depurei-o para o íntimo do silêncio e jamais o utilizarei aqui na Usina. Meu nome entrou nesta liça com a melhor das intenções e foi sucessivamente humilhado, ultrajo e vilipendiado ao longo de manobras fúteis que não valeram um real, como não valem também os mentores de tão sabujas tácticas e atitudes. Meu nome pertence aos émulos da liberdade que consideram a sua defesa atitude séria e lídima.
Em lugar de meu nome irão estando sucessivamente pequenas mensagens em quadras de redondilha maior, que não ofenderão seja quem for.
Continuemos vendo onde estão de facto os predarores deste magnífico sítio... Que o é, independentemente das estultícias e inconveniências que aqui se geram. Afinal a Usina, como já afirmei diversas vezes, é o paradigma da vida.
Constate, Sabino, a situação: a desconfiança estabeleceu-se e aqui já ninguém sabe quem é ou deixa de ser. Sei que em face das evidências malfazejas... Ninguém é!
Meu nome de momento é...
António Maria Solilha
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