Clésio,
Se você se esqueceu, leia A VERDADE PELA PALAVRA DE TRÊS TESTEMUNHAS.
A Milene escreveu: “Assim que acessei o artigo de João Freitas, impulsionado por uma "estranha força", apareceu em minha tela o seu texto sobre um EVANGELHO QUALQUER...” (Milene Ader, “Alguém engana a si mesmo? Como???!!!”).
Ficou bem claro que o que a redirecionou ao “Evangelho Atualizado” de João de Freitas, que ela chamou de “UM EVANGELHO QUALQUER”. Mas você insistiu que o redirecionamento viesse na página inicial da Usina.
Não bastando as palavras da Milene, o Petere disse:
“Eu estava on-line no momento em que você publicou o seu “Evangelho Qualquer” e, de fato, tendo visitado outros textos, que estavam, aliás, na página inicial, não notei a existência de quaisquer “redirecionamentos” neles: pude lê-los, portanto, sem maiores problemas. O único “redirecionamento” que notei estava em seu próprio artigo, que remetia a um texto publicado em 2001, fato que explica, pelo menos em parte, o alto número de leituras. Sendo assim, dou meu testemunho de que você não fez trapaça, pretendendo, digamos, acalmá-lo quanto a este particular.
Best Regards, Gustavo” (Gustavo Patere, “Para João de Freitas - sobre os redirecionamentos.”).
E, por último, também confirmou o Ricardo:
“Desta forma, caro amigo João de Freitas, ao testemunho do Gustavo Patere, junto o meu". (Ricardo Oliveira, "Cliques e cliques. E daí?").
Mas você continua insistindo nas declarações comprovadas falsas:
“Nas duas vezes que o João de Freitas usou banners, reclamei para a Usina e as providências foram tomadas, porque havia prejuízo para todos. Tenho e-mail do João, dizendo que reclamei e a senha dele foi suspensa. Você, que é o João, deveria saber disso.” (Não seja inidôneo, Anticristo -- 15/09/2003 - 20:34).
Eu perguntei ao Sr. Waldomiro, porque isso poderia até ter acontecido mesmo, como já aconteceu com João de Freitas UMA VEZ; eu jamais disse que isso não aconteceria comigo; mas, como não senti falta de texto, nem ninguém mais confirmou isso, parece-me que essa declaração sua é da mesma natureza daquela “segunda vez” sobre João de Freitas. Uma vez aconteceu, e não foi negado; mas a segunda foi provado não ter acontecido. E eu, como sei que isso pode ocorrer, sempre que uso um script novo, tomo o cuidado de averiguar se não causou alguma interferência na página inicial.
Você disse que em vim “com quatro pedras nas mãos”, mas quem está descontrolado e dirigindo ofensas é você, não eu. Você até já antecipa xingando a pessoa que diz ser sua testemunha, dizendo “a menos que aquele filho da puta muda de opinião”.
Não piore as coisas.
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