TÔ SAINDO!
Tirei este domingo para me dedicar exclusivamente à família. Por isso não dei nem uma passada por aqui. Mas quando chego Hoje (segunda-feira, 22 de setembro) à tarde, encontro uma revolta e textos apagados e tudo o mais... Mas que bagunça toda é essa?
Durante a semana passada eu fui vítima de dois indivíduos aqui na Usina. Por eu fazer uma crítica aos copiadores de textos, fui destratado e publicaram a foto de um burro como se fosse meu retrato. Fiquei indignado, mas isso são águas passadas.
Agora me parece que um colega foi longe demais. Eu pessoalmente não aprovo a expulsão desse individuo que, na verdade, não condiz com o espírito da Usina de Letras. Cheguei a ler alguns de seus textos e suas ofensas aos colegas são desagradáveis. Há inúmeras formas de resolver questões pessoais se ofensas e termos chulos. Também não concordo que o site seja usado com o objetivo de desmoralizar publicamente um colega. Isso até me parece coisa de que não tem mais o que escrever.
Mas, acima de tudo, o maior absurdo é o uso de fotografias. Sejam elas pornográficas ou não, seu uso deveria ser proibido aqui na Usina de Letras. E se o colega Antônio fez o uso de imagens eróticas, não resta a menor dúvida que deva ser punido de alguma forma.
Não creio que a expulsão seja a medida correta, uma vez que não lhe dar o direito de se arrepender e votar a contribuir para a divulgação de novas idéias. Talvez, uma suspensão por tempo determinado fosse a melhor medida. É como um criminoso, a justiça retira-lhe o direito de liberdade por um período de acordo com sua pena; mas depois o devolve a sociedade. Se o expulsarmos de vez, é como estarmos condenando uma pessoa a morte, sem direito a se corrigir.
Mas até que essas disputas e essa troca de insultos cessem, eu não publico mais nada aqui na Usina. Estou temporariamente me retirando. Quando as coisas forem resolvidas e houver mais respeito entre os colegas, então estarei de volta. Amo a Usina de Letras e ela passou a fazer parte da minha vida. Não consigo ficar um dia sem perder pelo menos uma hora aqui escrevendo e lendo textos dos colegas, mas a coisa chegou a tal ponto que prefiro sair fora.
Solidarizo-me com a professora Milene e com tantos colegas que estão indignados com o que está ocorrendo na Usina de Letras. Quando entrei aqui pela primeira vez no começo de 2002 havia muito respeito. Agora há, porém, mais baixaria que qualquer outra coisa. Como não posso me compactuar com isso, estou me retirando por tempo indeterminado.
Não será fácil ficar sentar diante do computador e não publicar nada, mas esta é a minha forma de protestar.
Até qualquer dia...
Edmar Guedes Corrêa.
Não fiz correção e nem mesmo reli o texto que acabei de escrever. Se há erros no meu texto, desculpem-me.
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