A paz é sonho na Usina de Letras, como em qualquer lugar do mundo. Ela é tão possível, quanto 7.500 pessoas concordarem que o entendimento é o melhor caminho para se viver bem. Se existe o ser capaz de fazer essa proeza, que deixe o site e reivindique a presidência da Organização das Nações Unidas.
Se não existe, que se tenha memória para admite a presença constante dos conflitos na Usina de Letras. Sempre será louvável lutar pela compreensão, mas é preciso reconhecer que a paz advém da ação de líderes. Ou seja, de medidas concretas e não de quimeras, que servem mais para iludir bem-intencionados do para gerar as soluções esperadas.
Lamento, mas devo dizer que a paz é exercício de força. Manda quem pode e obedece quem precisa. Não existe paz espontânea entre centenas de interesses de quaisquer natureza. Não fosse assim, não haviria regras e leis. Elas existem - e são elaboradas novas ou modificadas as anteriores todo dia.
O homem nega a realidade, porque teme o mau exemplo. É cinismo da criatura que prevalece na Terra. Não significa que se deva abandonar os esforços pacifistas. Mas é mister reconhecer que a desordem é fruto de interesses ou de ódios - e que a defesa de asseclas malignos não é mais grave do que a omissão de quem deveria mandar... Contudo, nada faz...
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