O Vijoguinhas persiste em vijogar dando ao seu grupelhozito anúncio sobre a sua iniciada auto-limpeza. Este grandessíssimo pedaço de lata, um P.O.T.E.N.C.I.A.L. I.N.S.U.L.T.O. H.U.M.A.N.O. à dignidade, por se considerar fiel acólito de uma V.A.G.I.L.E.N.E, e azul - o caso tem enorme piada! - insiste ferrado na mesma lenga-lenga de provocador cínico e agitador repugnante. Comigo, Vijoguinhas, ou metes teus dedinhos em teclas limpinhas no que a meu respeito concirna ou lixo-te essa mioleira até rebentares os frontais ósseos.
Eu... Vijoguinhas... No caso em que fui enrolado vil e covardemente, trato sim de prevenir o futuro, mas de uma coisa fica bem ciente: nunca ignorarei insultos. Quem me insultar leva de volta, tenha a estratégia colocada o esconso fundamento que tiver. Estás a ler bem?! A covardia do grupelho em que te incluis dá-me ganas de bater o salto à vara...
Vira de assunto e ignora-me. Podes ter a certeza que desde logo lograrás a tranquilidade que me parece deveras não procuras, nem tu... Nem a tua capanga... Escrevinhai sobre o vosso delírio íntimo e da minha parte ide bugiar, oh ridículos encefalóides...
António Torre da Guia
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