Curta, incisiva, objectiva, esclarecedora e inequivocamente democrática, neste espaço virtual de liberdade, selecciono esta frase teórica que me permito expor aqui devidamente identificada, cujo conteúdo afinal e sem qualquer óbice pode passar automaticamente à prática:
"Com o tempo os leitores saberão quem merece ser ou não lido." = Edmar Guedes Corrêa No que ao exposto concerne, Ex.mo Usuário Autor, nada me ocorre contrapor ou acrescentar. A essência que verte perfuma de lucidez a questão que se coloca. Tão só equaciono um nefando pormenor que claramente é preocupação predominante do indivíduo em causa: e os "números"... Os "números" abjectos que suplantam todas as letras e inundam de mediocridade o pretensioso e ridículo implante de se "escrever-mais-e-melhor"?!...
Isso... Isso também fica ao critério dos eventuais leitores... Mas... Mas... Creia Usineiro, decifre o imbróglio, a impertinência causal em apreço não é deveras essa opção que partilha: o indivíduo quer impor a ditadura pessoal à leitura, sobretudo em relação aos textos que escreve...
Em sua homenagem, Estimado Usineiro, e também em honra daqueles que assumem concienciosamente a neutralidade, exibo:
Por defesa o subreptício é lícito
E não há em vida por enquanto
Melhor alternativa ou maior manto
Para lograr o busílis implícito !
António Torre da Guia |