Falá em "lição de Vida", Guima, curti com seriedade a tua mensagem sobre a importância da "mudança de hábitos" e como se consegue enxergar coisas que antes não víamos, principalmente que somos relamente belos.
E isto em qualquer idade, ou biotipo.
Se nos vemos como gente e assimilamos o valor que temos junto às pessoas, às coisa, sentimos que somos realmente "ÚNICOS"...
Já nostaste, caro Anta, que, se observarmos bem, com detalhes mínimos, somos pessoas exclusivas, especiais e que ninguém consegue, por mais que tente, intente e esquente o rabo, ser como nós?
Conseguindo, no máximo, ser um leve arremedo, cheio de troças, daquilo que somos.
E isso dá um colorido especial à vida, seja ela de que "nível" for.
Sempre procurei passar isso ao meu filho Leo. Mais do que criá-lo em algum credo, eu tive a preocupação de lhe ensinar que ele era um ser especial, do qual não havia, no mundo inteiro, uma "duplicata".
E ele cresceu valorizando-se, dentro de seus limites, obviamente...
Mas, apesar dos vinte anos, ontem ele foi a minha criança querida, ao dizer-me:
"Mãe, no dia da criança, quero um "audi-zero" preto, com insulfilm; vou colocar um adesivo do Batman e sair por aí, envenenado"...
Ah... O meu menino... Ichiii... E num é que se tivesse grana, dava um "audi" prele? Nem conheço o "tal carro".
O meu é nacional. E "furreco".