Na minha cidade, na interlabuta de meu quotidiano, sempre que algum tipo de mansinho captava a minha intimidade e seguidamente procedia como um lacrau, oh céus... Eu acendia e desgastava-me como brasa louca em dia de chuva...
Graças à Usina... Logrei enfim aperceber-me do desnecessário da minha habitual reacção às fraudezinhas "malaquecas" e até me sinto mais esplêndido a imaginar-me "burra-brasa" sem efeito... Doravante não acendo pois... Vou para bombeiro incendiário!...
António Torre da Guia |