Pois... Desde sempre, vindo de quem vem, a insistência no pedal da inversão é e tem sido sistemática. A evidência do ego cego de egoísmo persite de espelhos permanentemente voltados para dentro...
Atribuem-se-me sentimentos e atitudes como se eu banhasse meu cérebro na esconsidade da selva mental dos medíocres, e pretende-se rebaixar-me a dignidade e humilhar-me o conceito. Para quê?!... De facto essa combinada atitude é bastante ética por parte daqueles que querem implantar a ética pessoal...
Mas... Na vertente do assunto em apreço, que de forma alguma é sobre ÉTICA... Mas sim e tão só em redor de sucessivas tentativas para dominar outrem adentro de um colectivo que tem incontornável definição, eu esclareço de imediato:
A ÉTICA da Usina, para e quanto a mim, está definida entre suas paredes virtuais, cujo zelo pertence única e exclusivamente a seus mentores. Os que constantemente aventam e propõem "isto-e-aquilo" no que concerne a regulamentação que objectiva discriminação... São também exactamente aqueles que semeiam a balbúrdia "chat", porque deveras reconhecem-se na pipilação escrita que designam de literatura.
Não é não asco que sinto por essas manobras e habilidades que sopram de mentalidades ridículas e imbecis... O que sinto é elevarem-se-me as duas patas no ar e... Zás... É de casco e com a máxima força, intentanto que tais "ideias" estremeçam no azado embate com o muro do esclarecimento.
Os peculiares alentejanos da minha pequenina terra, em tais casos que pretendem estabelecer normas na casa dos outros, costumam dizer: "Vai fazer cabras para o teu aido... Cabrão!...". E o dito é exactamente tal como é para sem óbice revelar desde logo a evidência.
ÉTICA?... Tenho asco à ética?!... Que gracinha... Tenho asco, e sei lá que género de asco é, às mentalidades pseudo-inteligentes que gerem as atitudes que produzem "Oswalds" e lhes consagram um inesquecível lugar na história da humanidade...
Entende... Oh pat - ético?!...
António Torre da Guia
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