“Hoje no mundo, existem 800 milhões de pessoas passando fome e muitas delas vivem em nosso país. A urgência desta situação, levou a ONU a criar na cidade de Quebec (Canadá) em 1945, a Fundação da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação ( FAO). A FAO celebrou pela primeira vez o “Dia Mundial da Alimentação” em 1981, com a intenção de sensibilizar a opinião pública sobre a necessidade urgente de encontrar uma solução duradoura para o problema mundial da fome e da subnutrição. Mais de 150 países têm programadas ações para lembrar o direito humano à alimentação e a importância do alimento para suprir as necessidades de existência e crescimento de todas as formas de vida” (Agenda Elefante).
E a realidade capitalista?
Ainda que “mais de 150 países” tenham “ações para lembrar o direito humano à alimentação e a importância do alimento para suprir as necessidades de existência e crescimento de todas as formas de vida”, os donos do poder econômico exigem tudo que possa manter os países do terceiro mundo sempre pobres e dependentes. Já observou as exigências do FMI, instituição financeira pertencente aos países ricos? Já viu que nosso governo é aplaudido pelos chefes dessa instituição quando promove um arrocho financeiro contra a população? Assim é que falam de combate à fome, mas procuram diminuir o alimento do povo.
Algumas vezes distribuem alguns peixinhos aos que estão morrendo de fome, mas dificultam a vida dos que estão tentando pescar.
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