Como aliás "tudo-tudo" deslumbra vindo de fonte tão divinamente excelsa, sempre pronta a verter a água pura da novidade... Enfim... Não foge milímetro ao ciclo natural de todas as coisas... E é feliz... Feliz porque nem por isso dá...
E lá anda e desanda a cirandar... A cirandar... A cirandar... Fazendo cócegas azuis à sombra negra...
Às vezes... Pela trepidante sombra que faz nas paredes usinais... Dá-me ideia da borboleta dos "mil-espíritos"... Todos bons... Todos bons...
Eu... Eu é que nunca vi nem senti disto. É esplêndido para purgar as poeiras que me vão caindo no subconsciente. Que limpeza... Senhoras e Senhores que merecem "S" maiúsculo...