Já porventura deste um cliquezinho sobre a tua ilustre sabinice para contemplares o desmesurado valor da tua obra na Usina de Letras?...
Contempla... Oh inepto... O brilhantismo que em tão pouco tempo alcançaste... É um primor de inversão... Pá. És deveras um pulhazeco formidável!
Compraz-me imenso fazer-te uma vénia de cócoras desde que ponhas essa incrível lata no chão. Faço dentro... Para não borrar o magnífico solo brasileiro...
Vá... Oh jóia rara... Diz ao mundo que fazes kó-kó e que a culpa é minha...