Ora... Não tendo mais imaginativo "impropério" para lançar... Zás... A sapiência teclante do "estudante suástico" veio espontânea à tona: "Torre paneleiro"... Uma ilustre "sabinichice" que tão só revela eventual indução e asperge a dúvida sobre a actividade sexual de tão exímio vocabulante.
Evidente: vem para cá e eu limito-me à devolução burilada para lá, inflamando quanto possível, claro, cada uma das pedradas que me passam pelos olhos. Não me surpreende pois que, em tão desnecessário ping-pong palavreante, os jogadores que da outra banda me enviam bolinhas tais não apreciem os efeitos que aplico na devolução: vão perdendo aos pontos e perdem também tempo a mexer os pestilentos dedos.
Já se constatou com precisão quais as "sabínicas" habilidades deste ridículo trouxa quando lhe perpassam na testa as "cólicas cristãs". Tadinho... Esquece-se das penitentes orações e esmaga as contas ao terço todo. Um dia destes deleta a meia-culpa, porque a outra meia é de família...
Não... Sabinichão... Não sou paneleiro em toda a acepção possível da palavra. A minha condição humana, felizmente, fez-se à margem dessa tendência e os génes donde provim enquadraram-me no natural percurso do sexo masculino, apetecida e permanentemente inclinado para o cio que me esplendoriza em face da mulher. Se um dia me vir em dificuldade com falta de potência, oh... Vou lá na mesma com língua, nariz, dedos, todo inteiro: adoro os sussurros eflúvicos da fêmea...
Permite, pazinho, que te devolva então o palavrãozinho com efeito: salvé oh... Grandessíssimo Sabinérabo!...
António Torre da Guia
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