Ao longo da história da literatura, muitos escritores publicaram suas obras com nomes diferentes. Um toque de charme e mistério que sempre fascinou os leitores. Com o pseudônimo de Antônio Crispim, Carlos Drummond de Andrade iniciou sua carreira de jornalista, já para assinar críticas de cinema ele usava "Mickey" ou "Gato Félix". Outro escritor que ficou famoso com seu pseudônimo foi Sérgio Porto, ou como é mais conhecido, "Stanislaw Ponte Preta"; o próprio nome da irreverência carioca nas letras. Mas um dos campeões desse artifício foi mesmo Fernando Pessoa, que espalhou seu talento criando outras personalidades em seus mais 8 heterônimos diferentes" (Agenda Elefante).
Uma pessoa denominar-se Anticristo, ou Jesus Cristo que fosse, não é uma fraude, uma desonestidade, ou qualquer coisa de ruim. O intuito é o mesmo dos grandes nomes acima citados.
Para que tanta intriga?
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