Curiosamente, após uma rápida consulta às últimas 30 inserções da nossa querida Mestra Milene, só quatro é que estão isentas de lateralidade em referência cá ao portugazinho. No princípio, a meio ou no fim das landras que vai publicando, a professora tem a tendência obsessiva - parece que foi injectada - para aludir ao habitante desta tranquíla ponta de Europa.
A Mestra bate-se e debate-se, descaradamente imprudente, para fazer voltar contra mim o maior número possível de acólitos. Nota-se que há usuários a quem ela bem tenta introduzir na fita, mas a intenção sai-lhe gorada porque felizmente já lhe conhecem a cartilha de toda a forma e feitio.
Com a minha posição em riste quantos desentendimentos e pugnas eu terei evitado à famigerada quiselenta?... Sem dúvida uma boa dúzia delas, pois a sua característica de "seteira" de serviço é mais que nítida.
Leia-se "ão - ão - ão"... E vem a Mestra, que demonstra estar com a mioleira a derreter, espelhar-se comigo, endossando-me a esquizofrenia que lhe é tão peculiar desde que é usineira.
Um bom número de escritos bem lhe apelam à cessação de tal comportamento, mas a Mestra pode lá largar a doença que a mina: absoluta obsessão pelo portugazinho.
Bem... Senão estourar vai mesmo desmiolar de todo. Ela não sabe deveras fazer outra coisa senão mexericar e varrer o passeio, fazendo de conta que está a ser útil em alguma coisa... Surpreendente! Tem graça que este estúpido jogo tem algo de martelada na cabeça: ao bater dói e em seguida o alívio dá um gozo do caraças. É... O embaraço, chateia-me porque me dá trabalho, mas também me diverte em compensação porque proporciona um gozo do caramba.
- Hi... Hi... Hi... = Ão... Ão... Ão...
António Torre da Guia
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