Com humanos invejosos que, quando não alcançam os desideratos egoístas que ambicionam, é estulto perder tempo. Trata-se de indivíduos capazes de tudo. Aqui na Usina, no aspecto enunciado, a demasia exorbita. Por consequência, não se fazendo escrita de monge, e mesmo assim muito cuidadosamente, está-se sempre em bolandas quer se queira quer não queira. Todas as minhas atitudes incorrectas advieram sempre de outro tanto que a mim me foram fazendo. Os invejosos, evocando permanentemente o famigerado "em nome de", o que pretendem no efeito está sempre subjacente. A subjacência na Usina está no ser mais isto e aquilo através do perturbante "quantitativo de leituras", um raio de inveja danada que apoquenta e deprava quem a tal ligar importância. De resto, em contenda, quando esta não eclode entre os "amigalhaços do caraças", pois, o portuga, que não faz pactos de lesa outrem seja com quem for, é que leva com o "diacho" todo. Nem sequer se apercebem que estão a cometer uma descarada covardia, tal como coiotes e hienas a degladiarem-se sobre os restos que os leões vai deixando. A esses e a essa, recomendo-lhes que vão passear. De resto, se me sustenho, isso deve-se única e exclusivamente em benefício do factor colectivo, já que os que são gente deveras não devem suportar os desmandos dos outros. E quanto a isto, escrevi. Não perderei mais tempo com semelhante confusão, a mais rebaixante e vomencial que vi em toda a minha vida. Vão pois às malvas ou façam como os castores: trabalhem!...
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