Muitas coisas contraditórias dizem sobre DEUS. Mas quem poderia explica-lo sem qualquer contradição?
“A onipresença divina é confundida com intromissão permanente. Nada mais absurdo. A presença inegável em tudo e em todos é vida, inergia e força interior; nunca manifestação policialesca. Comete blasfêmia quem trata a Deus como indutor de atos e de fatos cotidianos. É arrogante quem acha que Deus segue seus passos, ora autorizando, ora desautorizando; ora privilegiando, ora castigando; ora beneficiando, ora prejudicando; ora construindo, ora destruindo... (Clésio Boeira da Silva, “AS COSTAS LARGAS DE DEUS”)
Agora vejam o que está escrito por quem dizem ter sido inspirado por esse deus:
“...eu sou Deus, e não há outro; eu sou Deus, e não há outro semelhante a mim; que anuncio o fim desde o princípio, e desde a antigüidade as coisas que ainda não sucederam; que digo: O meu conselho subsistirá, e farei toda a minha vontade” (Isaías, 46: 9, 10). “Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu sou o Senhor, que faço todas estas coisas. (Isaías, 45: 7). Aí está o deus sádico, perverso, que se compraz em criar o mal. Tudo de ruim que você vê é também a vontade dele. Não se mostra aquele “justo” e “bom”. “E todos os moradores da terra são reputados em nada; e segundo a sua vontade ele opera no exército do céu e entre os moradores da terra; não há quem lhe possa deter a mão, nem lhe dizer: Que fazes?” (Daniel, 4: 35).
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