Foi uma das coisas que eu vi logo, que eras um autêntico boneco e um pequeníssimo pedaço de jana. Quando te apresentaste como médico, "ó-da-guarda", algo teria de estar mal, não batia certo. Sequer a tua letra tinha estilo corrido de receita. És, sim, um dos cagalhõezinhos que contituem a grande montanha de merda da vida.
És... Pois... Um pederasta declarado, um sabujo, um GFDP, genuíno de pai e de mãe, já que enquanto o cagalhão mor andava nos copos, tinha a cagalhoa de granjear a vida para te meter por essas beiças abaixo a merda do leite que te alimentou até aqui, momento em que te declaraste defronte das pessoas um nojento homossexual.
Depois... Considera... Se em termos virtuais demoras tanto tempo a enrabar um gajo, na vida prática, desculpa meu caro, não tens arcaboiço para fazer o papel de activo. Tu és sim o passivo que vieste fingir aqui que ainda estavas em forma.
De resto, grande pedaço de jana, tu és na realidade um pobre chato que andas pela Internet armado em rabo de elefante a tapar um cu muito grande. A revelação que durante umas horas ensaiaste diz tudo: és um ser estragado que vem para à Internet sonhar que é médico.
Uma coisa é certa: o teu pai reproduziu-te com génes de Cabral no cu, tal como à Usina provaste sem equívoco. Interpretaste muito mal a liberdade. Liberdade é isto... O direito contínuo de réplica a quem insiste e persiste em tratar-nos mal por causa de uma merda de uns cliques que não valem a ponta de um corno.
Tu e aqueles que são como tu, na USINA, terão de ser tratados como os marginais da vida: andarão por aqui...
E continua pois, oh sabujo, a usar da jana que te é peculiar. Para mim serás a partir de hoje o "rodrigãozinho", pois sequer direito tens a ser cagalhão...
António Torre da Guia |