Eu... Não concebo... Como uma pessoa normal - repito - como uma pessoa normal esbanja seu tempo a abrir e-mails novos para me enviar graçolas plenas de "Ah... Ah..." na mira de me surpreender e levar-me a abrir o conteúdo.
O meu "Ah... Ah...", sempre que expresso riso perante a Usina e por motivo da hilariante imbecilidade que intenta provocar-me, é mensagem sem rancor, é humano de terráqueo que tenta escapar ao peso da amálgama estúpida que transita na vida, é a ironia sarcástica com que mando às malvas os propositados inversores da cultura.
E porque dou eu importância a este reles pormenorzinho?... Tão só para içar a bandeira do alerta na Torre. Quem quiser vê, medita e cogitará sobre a estultícia da pequenez mental de uma pessoa - repito - de uma pessoa que parece exultar de gáudio ao fazer tais merdices.
Propala-se que não se deve dar importância a ninharias semelhantes. Diz-se que o desprezo é muito bonito para estes casos. Diz-se... Diz-se... Vai se dizendo, mas o que sobretudo não se diz é que é exactamente nesta insignificância que está a primeira gota do decepcionante e criminoso vandalismo que hoje em dia assola tudo e todos.
Ainda mesmo agora... Recebi outro e-mail, desta feita com a indicação de "gostosa@uol.com.br" que eu publicito porque a "gostosa" quer "gostoso" mas não tem e assim pode ser que arranje!...
"Ah... Ah..." É saudável e pode-se até fazer coisinhas curiosas com a expressão, por exemplo, consoante me solicita a "gostosa"... O meu "cu" pintado:
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