O ser humano tem “o livre-arbítrio... A liberdade isso... o livre-arbítrio aquilo... blá, blá, blá... liberdade... blá, blá, blá... Ora, o que isto quer dizer?” (Eduardo Candido)
"Viva a liberdade!
Abaixo os sequazes de Hitler, Anticristo & Cia.
Obrigado a todos.
PS: O Freitas vai aprender a respeitar os fumantes, nem que eu precise escrever mil capítulos”.
(Eduardo Candido, “ANTITABAGISMO É VIADAGEM (3)”)
Realmente, temos o “livre arbítrio”. Vamos usa-lo? Viva a liberdade!
Eu tenho livre arbítrio, minha liberdade, e gosto de alta velocidade. É muito agradável. Pego meu carro potente e atravesso o Centro de Belo Horizonte a cento e cinqüenta quilômetros por hora, avanço os sinais e não acontece batida, nenhum pedestre é atropelado.
Mas o ruim é que os radares registram o que eu fiz, e recebi uma pesada multa e até estou sendo indiciado criminalmente.
Quem injustiça! Isso é uma humilhação! Eu não atropelei ninguém, só corri um pouquinho para satisfazer o meu desejo. Nós motoristas temos que nos unir contra esses legisladores que criaram regras de trânsito só por causa dos pedestres que não têm competência para sair da nossa frente.
Vamos nos unir contra esses “sequazes de Hitler”.
“ Viva a liberdade!”
Eles vão “ter que aprender a respeitar” os motoristas livres, nem que precisemos “escrever mil capítulos” e fazer uma revolução.
Quem está comigo?
Ou há alguma diferença?
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