Eduardo Cândido disse que não expressei a sua opinião. Mas podem ver que sim.

“O Freitas é fraudulento até para contestar os outros. Ele finge que responde, finge que escreve, finge que sabe, finge indignação social. Aposto como ele até arrebita as narinas para escrever. Mas a fraude é a sua natureza, e creio que ele não se dá mais conta disso. Lastimável. Ele retira, de um conto meu, uma oração totalmente idiota e denuncia a minha autoria, fazendo uma crítica ao “livre-arbítrio”. Mas o livre-arbítrio do Freitas vem entre aspas... Ora, aquele texto não expressa a minha opinião. O texto pinçado faz parte do diálogo do ANTITABAGISTA RETARDADO consigo mesmo. O texto exprime uma loucura. Confiram”. COCÔ TAMBÉM É SER HUMANO -- 08/11/2003 - 14:51 - Eduardo Candido).

Ele sempre fala de “livre arbítrio” e “liberdade”, como direito de fazer qualquer coisa, não importando a quem vai atingir.Ele disse:“Viva a liberdade! Abaixo os sequazes de Hitler, Anticristo & Cia. Obrigado a todos. PS: O Freitas vai aprender a respeitar os fumantes, nem que eu precise escrever mil capítulos” (ANTITABAGISMO É VIADAGEM (3) -- 07/11/2003 - 21:24).

Como ele não entendeu o sentido do meu texto, nem admite que aquele conceito de livre arbítrio é dele, eu acrescentei essas palavras supracitadas e mais um comentário no final do texto, para o texto oferecer a facilidade de que ele precisa.

Quando eu publico o que os cientistas dizem das drogas, ele me considera: sequaz de Hitler e atentador contra a liberdade. Detesta os legisladores que criam as leis de proteção contra a poluição tabágica.

Assim, eu apresentei a revolta de um motorista infrator contra os legisladores, equivalente à dos fumantes. Certamente ele não irá entender ainda. Mas outros leitores entenderão.A proteção do público contra os poluidores não tem razão diversa da proteção contra os infratores de trânsito.

Vejam novamente meu texto.