Pelo nome do Brasil Qual é de facto a súmula objectiva da missão de um gajo que escreve?... Descobrir, indiferenciar ou ocultar as realidades da vida? Que diacho de processo exercitante adoptar para que a coerência não escape sob os intercícios do teclado e as preconceituosas nesgas que qualquer filho de mãe tem na porca da sanita que carrega sobre os ombros e o tempo suja cada vez mais sem possibilidade alguma de eficaz higienização
Borboletas borboletando, em pousa que pousa e levanta que levanta constantes, são bem mais nítidas e reais em face da nossa estúpida mania de nos considerarmos entes superiores. Logo que cessamos de contemplar os hércules que somos sobre a natureza, sequer damos pela bestialidade que assumimos quando entramos a rebaixar ou a exterminar o nosso semelhante.
Do intróito sigo já de imediato para a besta que pretendo referir, sujeito que ora me tira o sono, ora me inunda de uma enorme vontade de dormir.
O que é isto que escorre e me impõe que eu também escorra?... Deveras, pergunto, que grandessíssima porcaria é esta que coloco em movimento passeante? Quem foi que iniciou esta estúpida vocabulagem na USINA... Foram os portugas ou a cambadazinha de estúpidos até ao olho de estar sentado... Gajitos de trampolim que se presumem na mania de representar o Povo Brasileiro? "Vocês"... Pazinhas e pazinhos... Sois tão só uma covarde súcia de "humanóides-esquizóides-patifóides", designamente meia dúzia de míseros trapos mentais que ao longo de meses a fio aqui vejo e sinto em permanente exercício intimidante a outrem.
Sois só isso exactamente que acabo de brevissimamente descrever, isso e o anúncio degradante das profissões de estaleca que afirmais exercer, ó grupelhozinho de símios abaixo de símio real, pois nem habilidade vos noto para escapardes à réplica de galho em galho. Vá... Montai na roda dos cavalinhos que a cima passa e de uma vez por todas cessai com esse emburricado descaro, ó seita de estúpidos, que estais apenas a rebaixar e a humilhar uma gigantesca nação de 180 milhões de lusófonos que se exprimem em melodia de colibri. "Vocês" fazem tão só parte da escória social que qualquer país infelizmente tem, espécie de lepra que se expande e recusa a devolução para não se encolher... E foi e está aqui na USINA DE LETRAS inequivocamente revelado. É exactamente para este efeito clareante que serve a um gajo que escreve, um gajo que está saturado de pedir a "vocês", por todas as formas e feitios, que cessem de vez com esse escorrimento intestinal que transportais na cornupta testa imbecil. Será desta feita que vosso samba-podre vai parar ou terei ainda de continuar com meu triste fado? Deixo por fim a "vocês" uma pergunta muitíssimo intuitiva que sequer carece de resposta: com o Domingos, Lumonê e comigo, passa-se alguma coisa?... Todavia eles não me apreciam nem eu os aprecio. Eles desprezam-me sob a atitude da indiferença e eu aceitei, continuo e continuarei a aceitar sem mais delongas. Porque não fazeis "vocês" o mesmo? Tão só porque não tendes um mílimetro da brasilitude que eles têm. Gostais pelo menos do termo "BRASILITUDE"?... Que lindo!... TORRE daGUIA = Portus Calle |