Pois, meus Caros, como constatam, a perniciosidade eleita, tal como naquele tipo de sociedades onde em mil se expressa um, não cessa nem desiste da provocação e do insulto. Tudo quanto eu faça neste sítio a perturba, a ponto de se queixar aos mentores da Usina da sua própria inépcia na inserção de imagens, estultícia evidente teleguiada pela maldade que a anima até às pontas dos cabelos.
Só para megerar seu gáudio, sequer dando conta do radículo e imbecil papel que exibe, estribou-se num e-mail sobre um delicado caso de uma criança doente, que aliás todos os Usineiros receberam. Este descaro, sinceramente, Amigo, revolta-me e indigna-me. Está-se perante um "ser humano" que não se coíbe de demonstrar incautamente o mau regulamento do raciocínio que exibe. Em estado assim, de facto, a vítima doente não se apercebe do que faz.
Esperançava-me que os Usineiros e a Usina lhe merecessem alguma deferência, mas pelos vistos também nem por isso dá. Aguarda propositadamente que eu entre em linha para me facear em aparato virtual. Uma lástima que deploro, mas...
Amigos, façam de conta que não leram esta carta. Sequer aludam a este desabafo. Vocês não são pessoas para merecer semelhante opróbrio. Não duvidem que por bem se relacionarem comigo, o mesmo comportamento estúpido será usado convosco. A perniciosidade não quer paz, nunca quis. Não é de paz que a perniciosidade vive. Além do mais, estamos deveras a aturar uma doente em desmedido descalabro mental.
Rio... Mas... Cada vez mais me parece que o caso, infelizmente, não é para rir...
António Torre da Guia
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