Em textos anteriores já afirmei que me basta meia dúzia de considerados amigos leitores com quem estabeleça concórdia, troque leitura e escrita, e enfim alcance por aí alguns pontos de ressonância intelectual que me permitam manter o interesse pelo que escrevo. Decepcionado com o contínuo ambiente "chateante" que em catadupa escorre pela Usina, não há de fato melhor opção para que valha algo andar e permanecer por aqui.
Como a mim já me tocou a maior das peçonhas que poderá ocorrer a alguém que gosta mesmo deste exercício, o que de mau vier agora será tão só simples faúlha que com um leve "vento-de-mão" se elimina. Até, sempre que azado, poderá ser habilmente usado à guisa de boomerang.
E claro, caro Günther, creia que foi Você que muito plácida e bonominamente teve a codícia necessária para que eu formulasse o plano de sustentação possível face à nefanda "esgoteira" que todos os dias aqui se estende poluindo a magnífica praia usinal. De resto, creia Amigo, os que persistem em negaciar não têm deveras mais por onde seguir. Sobrevivem de caganita aqui, caganita acolá, pingando-lhes dos dedos, constata-se, não sabendo mesmo fazer outra coisa.
Percorrerei pois doravante os usinais caminhos à Günther e não me custa absolutamente nada reconhecer isto. Tenho até muito gosto em que assim tenha sido.
Neste hodierno e incrível tempo de nítida inversão e perversão de valores... Estou-me nas tintas para quem entenda a minha saudação vista pelo extremo excretor do esgoto: eil Günther... Arranjei maneira do afrontoso e enfedorizante escorrimento me passar ao lado... Que alívio!...
Torre da Guia = Portus Calle