Não percebo nada de humanidade sitiada...

Como hei-de tratá-lo ?!...

O ser humano que "você" é... Tarda tanto a esclarecer a origem dos diversos nomes que transporta e, aberrante quanto baste, aplica lastimavelmente esse miserável raciocínio, onde aflito volteia, para confundir ainda mais a preciosa gláxia da existência inteligente. Autêntico?... O que significa isso?!...

A expressão global de seus textos são o filme exacto da confusão imprestável. Sequer dá para perder tempo com o seu caso. Picasso, com um traço vertical e um apêndice curvo na base, deu à luz o roedor que não escapou a tempo para ocultar o rabo... O seu, "géber", até se vê sem o ter...

O que é que pretende?... Um lugar ao sol ou um buraquinho disponível no cérebro sem se importar com o pensamento e a vontade dos buracos. A sua figura arrepia o "mestre"... Já imaginou o que considerarão os buraquinhos reais? Escreva "géber"... O quê?!...

O que é que "você" deveras quer escrever?... Que espécie de cultura lhe inculcuram nesse predador instinto? Que género de pintura faz e pretende transmitir?... Exprima-se, exprima o que almeja conceber como espécie de ratoeira para os olhos. Quer vender duas telas a um ceguinho e a uma ceguinha?... Um quadro e uma quadra?!... Porque não experimenta a pintura com relevo? Há muitíssimos cegos ricamente disponíveis para obras de arte sensitivas. Talvez os mamilos de um exuberante seio em gesso...

Sabe?... a "você", acolitando a "milene", o preconceito tácito não sobra para defini-lo. Para brasileiros da sua igualha está o idioma lusófono nos antípodas de qualquer exíguo dialecto, e mesmo assim seria ofensivo consentir-lhe a expressão. Coitadinhos dos vocabulantes que lhe aturassem a imposição de semelhante mazela.

"você", "géber", e a "milene", se de mim por desencontrado destino viessem a depender, enquanto houvesse um animal vivo seriam sempre os últimos a comer...

E já não adianta GRITAR com expressão correcta...