Acabava eu de atirar umas pedritas há fraude clicante, e lá veio a filosofia de pia, ou mais até o filosofeio de passeio, por um lado, caganitar, aspergindo em dialecto brasilês o que eu já emiti trinta vezes em português; pelo outro lado, fazendo nitidamente dos Usineiros uns parvos, intentar endossar-lhes o clique para a "pedra no sapato", cascalho virtual, sim, vindo de uma autêntica pedreira que sequer paralelo para arruamento dá.
Que "testedra" se faz bem defronte a alguma gente para fraudelizar fidelidade a acólitos que sabem muitíssimo bem com quem estão a lidar. Ai sabem, sabem... E a hora há-de chegar: pelo silêncio completo ou por mais um escândalo de dita patroa que se gaba de varrer a porta da rua porque as criadas não querem fazer nada. Pummmmmmmm !!!
Oh... A gajona adora esta tripalhada à moda do Porto, temperada com cominhos e encimada por grandes rodelas de salpicão. Gosta de mais para que ceda a este salpicante lamaçal e prefira dar umas aulas no bom sentido à Usina. Está apaixonada pelo verrinoso jeito de Forjaz Sampaio e está mortinha que um varandim ceda e lhe leve o veado inepto com a armação de rasto até à pá motorizada do coveiro. Gosta?!... Se gosta, aqui está: sapato na pedra... E ia, ia mesmo de biqueira larga pelos intestinos acima até à boca.
Torre da Guia = Portus Calle PS = De resto, ainda sequer deu pela sua "morte usinal", ou se deu, insiste e persiste em dar os últimos arrotos. Mas que gosta disto, lá isso gosta. Não admira... Nasceu assim!.
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