O anticristo 2000 não se sente frustrado nem está revoltado como alguns pensam. É verdade que este mundo está cheio de maldade; porém isso faz parte dos desafios normais da nossa vida.
“Certamente todos conhecem a saga desse infiel que se diz “AntiCristo”. Alguns chegam até a respeitar o mesmo.
Mas não se preocupem. Ele é um menino frustrado, ninguém nunca deu ouvidos a ele. Ele apenas quer chamar atenção e agora descobriu como.
Para ser AntiCristo, ele deve, sei lá, adorar Lúcifer, já que os dois têm muito em comum. Os dois viveram suas vidas frustradas de maneiras pouco, digamos, ortodoxa.
Aposto, usineiros, que quando esse “menino” for deixado de lado, toda a sua fúria e raiva contida irão vir a tona, e sabe-se lá que nova manha ele vai inventar para novamente despertar sua ansiedade.
Penso que meninos cheios de manha devem ser deixados de lado, ou ganhar uma boa surra educativa. Isso sempre surtiu o efeito desejado e não vai ser agora que isso vai mudar” (Anti AntiCristo 2000 -- 08/10/2003 - 16:17 (Günther Palla Maier)
Já dizia Paul Valéry: "Quem não pode atacar o argumento ataca o argumentador." E é isso que acabamos de ver aí.
“...menino frustrado, ninguém nunca deu ouvidos a ele”. Se eu dissesse que minhas idéias têm muitos adeptos, eu estaria mentindo. A percentagem da população que entende que os objetos de culto das religiões são lendas não é grande mesmo, talvez bem menos de vinte por cento. Mas, dizer “ninguém deu ouvidos a ele” já é um pouco de exagero. Se, com um número relativamente pequeno de textos, sou o terceiro assinante mais lido, acho que bastante gente dá ouvido ou muitos estão preocupados com o que escrevo.
E não me sinto frustrado por não haver muita gente pensando como eu. O fato de ter liberdade para dizer o que penso me faz sentir bem. Eu estaria frustrado, se vivesse na Idade Média, sendo impedido de poder dizer o que imagino estar correto.
Eu, entre outras coisas, já mostrei com bastante detalhes e fiz um histórico da , além de apresentar os possíveis resultados , embora me pareça que Jesus nem tenha dito tudo que afirmaram que ele dissera. Tudo isso pode oferecer bastante dificuldade aos que pretendem dar “surra educativa”.
Quanto a “adorar Lúcifer”, isso não pode ser, porque o “Lúcifer”, no meu modo de analisar, é mais uma lenda. E não há como adorar uma lenda.
O combate às drogas é outro assunto que considero de importância, porque as drogas são extremamente nociva a toda a sociedade. Mas nesse ponto há muita gente importante ao meu lado. É diferente do caso espiritual.
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