Essa enegrecida tendência de humilhar outrém para engrandecer o ego... Aonde irá parar?... Essa guitarra intíma que toca para dentro e irrompe pelo silêncio... Rasgando-o de gemidos aflitos de encontro à cegueira do egoísmo... Sobre que mares e marés pairará enquanto existir?...
Como viverão os deprimentes que persistem em deprimir a liberdade que presumem ser-lhes oposta?... Que raio de escritas são essas que não mais revelam do que condição submersa nos tugúrios do tempo?...
Vai-te 2003... E leva-os... Leva-as também... Nas asas do morcego que apenas sossega na posição inversa à do humano. Protege ambos os animais... Sim?... Eles não têm culpa de ser como são e a hora da razão autêntica cedo ou tarde soará no mostrador da vida.
Vai-te 2003... E leva contigo a deprimência...
Torre da Guia = Portus Calle
PS = Ah... E até... Se for eu uma das insensíveis causas do verbo deprimente... Leva-me também.