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Cartas-->Que carta!... = Por causa das moscusinas... -- 14/01/2004 - 16:26 (António Torre da Guia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

É verdade ou não é que as pessoas que consideram antecipadamente a probabilidade de se esquecerem de um compromisso inadiável se servem por vezes de pormenores, tais como, por exemplo, apensar um papelinho na aliança ou escrever uma memória na palma da mão, para que no momento azado se lembrem da obrigação que estabeleceram?...

Bem... Como a alusão acabada de citar há uma diversidade enorme de ideias apelativas que funcionam como uma espécie de despertador à hora requerida para satisfazer compromissos que por distracção se poderão olvidar.

Pois... Estimados Usineiros, no que à Usina concerne, desde que rigorosamente se pretenda e queira firme, basta colocar de vez no raciocínio que não se tomará reacção alguma em face de eventuais provocações, insultos, gozações, rebaixamentos e outras habilidades que, mais das vezes, constituem a arma daqueles reconhecem intimamente não terem hipótese de protagonismo e evidência com mérito pessoal.

Até, meus caros, naqueles revoltantes momentos em que se tem consciência absoluta de ter produzido um texto razoável e credor de alguma admiração, perante a "moscusina" que propositadamente tenta pousar para deixar a irritante "pintusina", se reagirmos, o insecto logra exactamente o efeito que almeja. As "moscusinas" têm alma!...
Ora digam lá se não será muito melhor fazer de conta que estamos a dormir como se a dormir deveras estivéssemos?...

De um polo ao outro da gravidade da culpa, seja o acto transtornante de que cariz for, há um princípio que rigorosamente não se deve infringir: outrém é sempre um ser humano. Hitler era um ser humano. Saddam é um ser humano. O "Doutor Morte", que acabou de enforcar-se numa prisão inglesa, hoje dia de seu aniversário, era um ser humano. É exactamente no perímetro e grau deste conceito em avaliação que as pessoas se distinguem e constituem o maravilhoso edifício da humanidade que vale a pena viver.

Eu, no uso do conteúdo que proponho, creiam, só reajo quando os movimentos da "moscusina" de facto me interessam, virtual ou realmente. Tenho de ter algum prazer e gáudio com isso. Tenho decerto também um antecipado fito que considerarei agradável.

Entretanto, sem rebuço confesso que a Usina me tem sido extremamente útil para limar muitíssimas arestas íntimas que estavam, sem que eu desse por isso, aguçadas em demasia.

"Adelante Ardiente"... Apela o cavaleiro mexicano ao seu esbelto e impetuoso cavalo... O lindo bicho empina... Rabeja as "moscusinas" e parte placidamente a trote. Adios "moscusinas"...

Torre da Guia = Portus Calle
























































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