Respondendo à tua indagação sobre se eu seria um clone, afirmo-te que não! Plácido Fecundo é um pseudônimo.
Quanto à afirmação de que eu, em sendo um clone, deveria ser comparado a um cone por ter a base larga é o topo (cérebro) tendendo ao zero, somente posso lamentar que tenhas gastado precioso tempo a falar asneiras.
O próprio fato de tu discordares de minhas afirmações, nem tanto dos argumentos, visto que a nenhum deles fizeste menção, é prova de que sempre temos razão quando questionamos verdades estabelecidas, cristalizadas pelo senso comum ou por um intelectualismo estéril. Doxa e Episteme, Bia, têm em comum apenas o ser fruto da experiência humana.
A discordância é a essência do crescimento humano, a força-motriz do avanço do conhecimento e da ciência. A dúvida, minha doce Beatriz, é a única certeza que move os espíritos geniais.