Primeiramente gostaria que soubesse que não gosto de conviver com negros. Muito menos de trocar idéias com os mesmos.
Por isso mesmo me mudei para o Uruguai. Bom, aqui pelo menos não vejo pessoas como você. O carater tem prestígio aqui.
Me faz um favor?
Vai pentear esse seu "cabelo" pichaim e fique longe de brancos que têm orgulho.
E vê se tu se educa, e estude. Você vai ver que brancos e negros tem muitassssssssssss diferenças.
AVE A VITÓRIA
PODER BRANCO
(leia abaixo e descubra as diferenças, e pare de culpar os brancos pelos fracassos dos pretos)
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Existem dez linhas principais de evidência relevante, que mostram as diferenças entre negros e brancos. As pesquisas foram feitas pela universidade de Cambridge e apoiadas pelo exército americano...
1-Econômico. Pobreza e baixa classe social não produzem grande ajuda do ponto de vista explicativo. Os judeus chegaram à América vindos da pobreza da Rússia e Polônia, países flagelados pelos "pogrom" (massacres contra os Judeus organizados pelo regime Czarista) e não obstante, cedo se evidenciaram nas provas de capacidade mental e rapidamente prosperaram. O que acontece se nós hoje agruparmos crianças negras e brancas pelo rendimento dos seus pais? Isto reduz o habitual intervalo de 15 pontos-QI em cerca de 3 pontos apenas. (1)
2-Médico & educacional. Que dizer de outras características ambientais quando indexadas pelo nível de educação da mãe, falta de complicações de gravidez (por exemplo por causa de hábitos de droga) e o nível de saúde inicial da criança ? Novamente, emparelhando crianças negras e brancas de 3 anos nestas variáveis a diferença entre os QIs médios diminui de apenas 1 ou 2 pontos. (2)
3- Privação paterna. A situação do Pai-ausente foi avançada freqüentemente pela ciência social como uma explicação para os problemas de crianças negras que caem na delinqüência e fracasso escolar. (3) mas a diferença negro-branco não cresceu mais neste vigésimo século apesar da estrutura da família negra--antes mais estável que a dos Brancos--se ter desmoronando a partir de 1970 naquilo que é agora praticamente a norma entre os negros dos EUA- a família mono-parental.
4- Alienação/exclusão. E que dizer da desvantagem de crescer como parte de uma cultura diferente, falando uma forma de inglês não-standard e sofrendo hostilidade da cultura dominante por causa das suas diferenças? Afortunadamente para os estudiosos, este problema não aflige só os negros. Na Inglaterra, crianças paquistanesas são bilíngües, têm uma religião diferente e um código sexual diferente do dos seus anfitriões, e sofrem intensa hostilidade racial (freqüentemente baseada na inveja do sucesso das suas famílias). Apesar destes impedimentos, o QI das crianças paquistanesas nunca foi um problema sendo um completamente normal 100 em crianças de famílias que vivem na Inglaterra há cinco ou mais anos; e, talvez por causa de trabalho duro, os estudantes paquistaneses têm uma performance um pouco melhor que as outras crianças britânicas na meia-adolescência. Ainda pior para a "tese da alienação", são as crianças que nascem surdas-mudas e que têm QIs completamente normais em testes não-verbais: Nascidas majoritariamente de pais sem problemas auditivos, estas crianças crescem num ambiente de incompreensão no qual até mesmo os mais próximos e mais queridos se atravessam freqüentemente à sua frente e os etiquetavam como "estupidos"; contudo o QI deles está a níveis caucasianos normais. Talvez o pior de tudo para a tese da alienação, são os japoneses da Califórnia, que depois de experimentar um século de preconceito racial (que os proibiu de freqüentar igrejas, piscinas e sindicatos) deram por si a ser cordialmente detestados depois da Batalha de Pearl Harbour e colocados em "campos de realojamento" no deserto Californiano Oriental. Subseqüentemente eles foram libertados com a condição de não voltar às suas casas e negócios arruinados e eles deslocaram-se para o Leste dos EUA. O resultado de toda esta discriminação racial é bem conhecido (4): Os japoneses americanos estão sobre-representados em todas as profissões liberais, têm uma taxa de criminalidade quase tão baixa quanto os judeus, e foram premiados com milhões de dólares como compensação pela forma como os seus direitos civis foram violados nos anos 40.
5-Psicometria. Nos anos 70, foi criada uma moda à volta da suposição de que os testes de QI devem ser de alguma maneira injustos para as crianças negras. Ainda nenhum critério emergiu pelo qual esta suposição pudesse ser demonstrada - exceto claro, a mesma diferença de QIs médios que a teoria da injustiça pretende explicar. Os Testes de QI têm as mesmas propriedades psicométricas (confiabilidades, correlações entre as partes componentes) quer para negros quer para brancos de inteligência semelhante; e, longe de se concentrar tendenciosamente nas fraquezas especiais dos negros, a verdade é que estes testes sobre-estimam a performance dos negros em atividades acadêmicas e profissionais. (5) Alguns testes psicológicos são melhores a medir a inteligência do que outros - eles se correlacionam de forma mais evidente com outros testes de capacidade mental; e alguns testes psicológicos produzem uma pontuação relativamente melhor para crianças negras; mas estes não são os mesmos testes - As crianças negras têm uma performance superior precisamente naqueles testes (memória de curto-prazo, velocidade de reação simples, "bead threading") que não medem essencialmente a inteligência geral.
6-Engenharia psico-social. Programas do tipo "Head Start" foram, durante muito tempo, anunciados pelos média como sendo capazes de desacreditar a visão hereditarista sobre as diferenças raciais. Mas além um anormal custo anual de $10,000 dólares por criança eles não conseguiram alcançar um ganho duradouro de QI - e normalmente os únicos ganhos observados eram aqueles que se poderiam esperar ensinando diretamente a fazer os testes (i.e. desde o jardim de infância as crianças eram familiarizadas com os tipos de material e problemas usados nos testes de capacidades mentais). (6) Depois de 30 anos de esforço nos EUA, os estudiosos mais próximos das correntes mais populares (mainstream) concluem que aqueles programas tiveram um ligeiro impacto positivo nas taxas de delinqüência (presumivelmente devido à atmosfera acolhedora que foi oferecida às crianças em idade pré-escolar) mas não os efeitos a longo prazo em inteligência e realização social que se antecipavam tão ansiosamente.
7- Contribuição genética Caucasiana. Muitos Negros de EUA têm um certo grau de contribuição genética Caucasiana que pode ser estimada em grupos pela freqüência de ocorrência do gene de Duffy - um gene existente em todos os caucasianos e em virtualmente nenhum negro puro. No único estudo até à data, os negros Californianos (de quem 23% têm o gene de Duffy) têm um QI médio de 90 nos testes do Exército dos EUA; em contraste, os Negros georgianos (de quem só 11% tinham o gene) obtiveram cerca de 80. Do mesmo modo, em testes efetuados na própria África - onde a contribuição Caucasiana é de longe menor - os scores observados andam ao nível de 70 pontos-QI. Ultimamente, testes efetuados no Soweto deram um QI negro médio de 57; e testes efetuados em Israel com judeus negros da Etiópia deram um QI de 70. (7) O resultado mais recente foi obtido por um psicólogo negro no Zimbabwe: ele selecionou 200 crianças representativas do Zimbabwe que obtiveram um score médio à volta de QI- 67 considerando que as crianças brancas das zonas mais desfavorecidas de Londres obtiveram uma média de 95. (8) Em contraste, crianças refugiadas da Coréia do norte e do Vietnam que foram adotadas por famílias belgas obtiveram um QI de 110 em 1994 - dez pontos mais alto que as normas belgas modernas.
8- Heritabilidade dentro do grupo. Dentro de cada um dos três grupos raciais principais--entre os brancos, negros e leste-asiáticos - os gêmeos idênticos são substancialmente mais semelhantes um ao outro do que os gêmeos fraternais (que compartilham em média só 50% das variações genéticas humanas). Seria surpreendente e seria necessário recorrer a alguma explicação especial se diferenças que eram principalmente genéticas quando ocorrem dentro de raças se tornam largamente ambientais quando ocorrem entre raças. (Desnecessário é dizer, que no momento nenhuma explicação desse tipo foi avançada, quanto mais provada.)
9- "In-Breeding Depression" vs Diferença Branco-Negro (B-N). (In-Breeding Depression é a deterioração da qualidade genética que ocorre quando a reprodução se dá exclusivamente dentro de um grupo de elementos geneticamente muito semelhantes) Uma indicação de que uma característica é herdada por genes dominantes é provida quando os níveis dessa característica são reduzidos através do matrimonio entre primos - um fenômeno chamado "Inbreeding depression" Algumas provas de capacidade mental mostram da forma mais evidente esta depressão de "inbreeding" do que outros, e são precisamente estes testes aqueles aonde são mais evidentes as diferenças entre negros e brancos nos níveis de performance: desempenho inferior por parte dos negros ocorre precisamente nos testes onde os genes dominantes são mais influentes. (9)
10 - Estudos de adoção. O principal estudo recente de adoção envolveu crianças negras, mestiças e brancas em Minnesota que foram adotadas por famílias brancas. Quinze anos atrás, quando as crianças tinham à volta de 7 anos de idade, parecia que os adotados negros tinham um QI de 95. Isto elevou a esperança dos "ambientalistas"; mas nos anos 90 transpirou que nos finais da adolescência, os adotados Brancos tinham em média um QI de 106, os mestiços um QI médio de 99 e os negros um QI de 89.(10) Como é habitual, o ambiente de alta qualidade providenciado pelos pais adotivos tinha ajudado que todas as crianças obtivessem um QI ligeiramente mais alto que é normal para os grupos raciais; mas as diferenças raciais entre eles só tinham diminuído de forma temporária e não permanentemente. (Nos modernos trabalhos em psicogenética é muito comum observar que as influências ambientais sobre a inteligência que são fortes na infância acabam por deixar de ter influencia na adolescência e no estado adulto.