Esta sede que sinto de colocar as palavras no papel, muitas vezes faz com que eu estrapole.
Numas consigo ser sucinto e profundo. Em outras deixo descontente o leitor e a mim mesmo, mas nada mais eu faço do que interagir a minha necessidade de poeta.
Leiam-me se quiserem, só não me agridam por eu amar, trazer um sentimento forte em meu coração e falar nele. Por ter nele idéias diferentes das suas.
Esta carta é dirigida também aos autores, mesquinhos e invejosos, que apesar de desaprovar as suas idéias - e até de achar besteiras o que escrevem - eu não me sinto no direto de censura-los e muito menos de agredi-los por criarem algo.
CARLOS CUNHA
Visite a página do autor clicando aqui
CARLOS CUNHA/o poeta sem limites
dacunha_jp@hotmail.com |