Talvez eu devesse escrever diariamente, como quem está afônico, mas, ainda assim, continua falando até perder a voz por inteiro. Pois bem, eu ficaria escrevendo, escrevendo, até nâo ter mais palavras para colocar no papel e deixasse o silêncio, com toda a sua eloqüência, dizer aquilo que eu tanto desejo dizer e, muitas vezes, fica preso nos meandros do intelecto, aprisionado por tantas armadilhas emocionais, sufocado pelo uso indiscriminado e perdulário de todas as palavras que compõem o meu vocabulário.
Então, agora que estamos no mês de maio, que tem um dia 18 que marcou fundamentalmente a minha vida, transformando-a de forma enriquecedora e definitiva, eu gostaria de afastar todos os problemas periféricos, relaxar ao lado de minha companheira dileta e sempre amada, agradecendo a Deus, nosso amável pai, tantas coisas boas que nos tem proporcionado e que a gente, no afã de erradicar todos os impactos negativos, muitas e muitas vezes esquece de agradecer.
Deus seja louvado! Deus nos perdoe por tanta ingratidão e continue nos dando provas da sua infinita bondade.