Medo da ignorância
Encosto-me às paredes com umas poucas pequenas verdades, em minhas mãos cerradas, e as seguro com avareza. Sinto muito cansaço, este trazido pela consciência de ser dono de tão pouco saber.
O vento forte coloca lágrimas em meus olhos e sinto medo da lava em grão da ignorância que rola em torno de mim, tornando impreciso o meu andar.
CARLOS CUNHA
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CARLOS CUNHA/o poeta sem limites
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