De anónimo ou de anónima... Pois... Mais uma uma coisinha que se presume algo que não defino exactamente para não correr o risco de bulir com a sensibilidade pessoal de outrém que de mau grado confunda minha propensão de ser e estar nesta vida...

Eu sou português... Sou?... Falo português... Pois... Falo?!... Todavia, eu, consegui libertar-me de todos os estigmas perniciosos com que a cambada dos sábios de sanita, ao longo dos tempos, sobrecarregou o espectacular corpo linguístico a que pertenço.

Tem uma gracinha do caraças que eu considere compatriotas meus os brasileiros, os angolanos, os moçambicanos e por aí fora até ao deslumbramento. Mas mais gracinha tem ainda que uns quantos imbecis brasileiros que falam português não me considerem em idêntica bitola. Tadinhos... Têm génes de Miguel de Vazconcelos, o tal que se escondeu num armário quando chegou a hora do esclarecimento.

Medite-se pois então sobre o que o indíviduo, autor do e-mail que refiro, revela entre os pedacinhos de miolos que traz alojados logo atrás da testa. No Brasil há muito disto, pois então não há?... Que pena!

Torre da Guia = Portus Calle