O título, claro, não é meu, e preferiria dar um tiro nos miolos do que escrever coisa semelhante em 2004...
E não vale a pena desenvolver mais o assunto, porque se trata tão só do peculiar intriguismo, que me entriste, porque me dá ideia que tal "doença" tresanda a exorbitar no Brasil, o que é deveras lamentável, mas não chega para esmorecer a expontânea simpatia que tenho pelo BRASIL-BRASILEIRO.
À Isabel, alerto-a firme e categoricamente: muito mais baixo ainda o tom de seu e-mail haverá de conter. Assim, tomando desde já algum fel, habitua-se e depois não nauseia em face de futuras arremetidas, produto de um ou dois anónimos covardes, bem capazes de, com outro nome, assumirem coisas lindas. Apre!
De resto, ISA, viva "o nosso", para mais logo e também para que os portugas continuem de olhos no céu.