A náusea acontece com muita frequência e até em face das melhores iguarias terrenas ou espirituais. Ora é um temulto deveras estomacal, e deita-se a carga ao mar, ora é uma convulsão de espírito e descarrega-se no espaço.
A Menina ou a Senhora acaba de ser vítima do afamado jogo perverso que culmina num pomposo nunca dito que na Usina paira no ar: rainha aqui?... Só há uma e mais nenhuma.
Presumo que, segundo desde sempre ouvi dizer, que o tempo e o espaço proporcionam excelentes curativos e, valham-me os provérbios todos, como não há bem que sempre dure e mal que nunca acabe, a sequência temporal encarregar-se-à ou não de traduzir o eventual efeito.
Boa viagem pois para fora do nojo e isso é uma sensação que é deveras sua como minha tem já sido tantas vezes. De resto, a Menina ou a Senhora não é a primeira a quem se aplica o empurrãozinho subtil e praza que seja a última. Tenho lutado forte com esse fim. A rainha não gosta de concorrência declarada e através do e-mailzinho domina a idiotice e a imbecibilidade crédulas com mestria fora do comum.
E... A terminar, enuncio: os olhos não servem só para abrir; também servem para fechar e quase sempre por aí se vê melhor.
Torre da Guia = Portus Calle |