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Cartas-->Oh... Eu explicoE com todo o gosto... -- 24/07/2004 - 12:29 (António Torre da Guia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Considere, por exemplo, o texto que há minutos apenas inseri na rúbrica "Humor".

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O super máximo...
Da burrice maravilhosa?!...

Oh... É ser simplesmente USINEIRO !...
Pois... Estar constantemente sob a zurrante vigilância e coice pronto dos asnos, asnas, asnóides, dar uns coicezitos sempre que a pressão faz encostar a barriga da testa ao chão e, pasme-se em deslumbramento, ainda pagar por cima.

Por consequência e dada a evidência... É muitíssimo bom ser burro entre tão douta e ilustre cambada asinina!...

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Tenho de facto hábito, muito tendenciosamente na situação e circunstância usinais, de aplicar constantemente reticências, que afinal pretendem intuir o que mais pretenderia expressar e não expresso, partindo do princípio que o Leitor o intua a seu modo.

Então, como escreveria eu o texto acima tomado como exemplo, mas sem reticências?

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O que é o super máximo ou cúmulo
da burrice maravilhosa?

Oh, dada a envolvência virtual em que me encontro agora, é ser simplesmente USINEIRO !
Pois - e quem o nega - estar constantemente sob a zurrante vigilância e coice pronto dos asnos, asnas, asnóides, dar uns coicezitos sempre que a pressão faz encostar a barriga da testa ao chão e, pasme-se em deslumbramento, ainda pagar por cima.

Por consequência e dada a evidência que se depara incisiva, é muitíssimo bom ser burro entre tão douta e ilustre cambada asinina que imbecilmente finge que é humana!

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Portanto, as reticências que frequentemente utilizo, não permitem que o ácido se expanda em demasia. Como escrevo o que em cada momento sinto, as reticências funcionam assim como espécie de unguento suavizante.

Ficam assim explicadas sem contornos ou argumentos desviantes as minhas providenciais reticências...

Torre da Guia = Portus Calle

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