Desta feita, os leões, quiçá magoados e coagidos pela experiência adquirida em prélios anteriores, limitam-se - e muito bem - a contemplar a actuação das leoas, todas elas de rabo-dado, sobre a famigerada vítima que se presume com pleno direito à liberdade de urro-e-zurro.
Cá do meu galho, balanceando óptimo na minha providencial liana, limito-me tão só a lamentar que a tranquilidade da selva livre pague em desverde as favas da confusão. Até o explorador-mor Waldmirusina é chamado a intervir no encarniçado festim da letrice chatista.
Consta-se que se interditou ilegalmente a licença ao curtidor das bundusinas que, no país da bunda imperatriz, não se lhe consente que bunde e desbunde à vontade.
Bem... Na interdição da assinusina não acredito... É peta alardeante, e se não é, não tardará que o efeito se recomponha.
Ai... As gajas das leoas... Putéfias de tecla quanto baste e em escancaramento nítido, atrevem-se a leiloar o leãozinho-das-bundas e, pela velocidade que estão a tomar, pretendem mesmo linchar o diacho do cagarola que se recusa a chamar as vacas pelo nome e a assumir a direcção das pedradas que tem andado a atirar às pobres bichinhas...
Entretanto, vou seguindo interessadíssimo o desfecho da actual cebolada. Logo que a cena se aproxime do fim, sempre quero ver como se comporta a tecla das duas otárias, que também se presumem leoas e não passam de duas tarecas de salão.
Que gozo...
Ah... Leão-das-bundusinas, estás tramado, as gajas põem-te a juba de rastos...
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