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Cartas-->Lição de casa -- 05/09/2004 - 03:23 (Mariana Antonelli) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
E quando eu chego perto da sua cor é que sinto o cheiro do arco íris. É que fervo por cada poro da minha pele - tecido aquecido e frágil.
E quando seus olhos abocanham minha boca, meio acanhada eu lhe ofereço flores plantadas no meu jardim. E mesmo que você não as aceite, dou um suspiro longo e algo branco me invade. E fico em paz.
E quando sua mão de bicho me puxa o cabelo, eu não faço questão de lutar contra. Vou ao encontro de seu comando e obedeço à necessária vaidade.
E é verdade...eu agradeço esse bem que você me faz. Cantando o duro e o morno, mostrando o frio e o azul, forçando minha cabeça sonhadora a enxergar que nem tudo é puro, que nem tudo é ouro. Mas que do bom pode-se fazer melhor. E do melhor pode-se provar. E é aí que você entra: me provando. E interprete isso ao seu próprio gosto.

Mariana Antonelli - 26/05/2003
*DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS*

fale com a autora: marirj@ajato.com.br
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